Milton Santos

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Milton Santos

          Ficamos mais pobres na geografia, um vazio tomou conta do espaço, nos deixando mais fracos para os embates no Brasil, e feriu a vontade de transformação desse modelo de projeto nacional.

Como o mestre dizia "pensar é uma aventura arriscada",... É preciso manter a chama da critica acesa permanentemente, não ceder, não fazer concessão, só assim estaremos celebrando seu nome, num país, que como ele denunciou, é pouco acostumado a glorificar os homens fortes, agindo assim iremos garantir as futuras gerações à permanência de suas idéias,... VALE A PENA CRER, só assim vale a pena viver.

Milton de Almeida Santos (1926-2001), nasceu a três de maio de 1926, em Brotas de Macaúba, na Chapada Diamantina (BA). E nos deixou em 14 de junho de 2001 em São Paulo capital. 

Filho de professores primários aprendeu a ler e a escrever aos cinco anos. Só foi matriculado num ginásio aos dez anos o Instituto Baiano de Ensino, em Salvador. Aos 15 anos, dedicava suas horas de folga a ensinar colegas menores do colégio.

       Os benefícios de sua aplicação nos estudos o país nunca poderá negar, mas o geógrafo confessava uma frustração: embora Alcobaça seja um pedaço de terra entre o Oceano Atlântico e um rio, Milton, sempre às voltas com livros, nunca aprendeu a nadar. Da mesma forma, nunca participou das peladas e jamais entrou num estádio de futebol.

    Já em Salvador, custeava suas aulas no colégio lecionando Geografia na própria escola aos alunos do que seria atualmente o ensino médio. Depois, incentivado por um tio advogado, cursou Direito. Diplomado, não chegou a exercer a profissão; prestou concurso público para professor secundário e foi lecionar Geografia em Ilhéus. Iniciou, então, carreira repleta de desafios, não raro impostos pela sua condição de negro.

Descendente de escravos emancipados antes da Abolição, Santos chegou a pensar em cursar engenharia, mas desistiu quando o alertaram que havia resistência aos negros na Escola Politécnica.

Isso não impediu que enfrentasse várias manifestações de racismo.

Durante a fundação da Associação dos Estudantes Secundários da Bahia, da qual Milton Santos participou ativamente, foi convencido a não se candidatar ao cargo de presidente: seus colegas argumentaram que, como ele era negro, não seria capaz de conversar com as autoridades.

Terminado o ginásio, Milton seguiu para a Universidade Federal da Bahia, onde se formou em direito, em 1948. Dez anos depois, Milton Santos tornou-se doutor em geografia, pela Universidade de Estrasburgo (França).

Milton Santos também atuou como jornalista, tendo acompanhado Jânio Quadros numa viagem a Cuba, em 1960, época em que já era um geógrafo conhecido em seu Estado. Tornou-se amigo e profundo admirador de Jânio, chegando a ser subchefe da Casa Civil e representante do governo federal em seu Estado. Mas se decepcionou com a renúncia, em 61.

Em 1964, presidiu a Comissão Estadual de Planejamento Econômico, órgão do governo baiano. Durante sua permanência na comissão, Milton Santos foi autor de propostas polêmicas, como a de criar um imposto sobre fortunas.

No regime militar, Milton Santos combinava as atividades de redator do jornal "A Tarde", de Salvador, e a de professor universitário, defendendo posições nacionalistas. Acabou sendo demitido da Universidade Federal da Bahia e passou 60 dias preso em Salvador. Só foi libertado porque sofreu um princípio de infarto.Aconselhado por amigos, aceitou convite para lecionar no exterior. Foram 13 anos (1964-1977) longe do Brasil.

Foi professor das universidades de Toulouse, Bordeaux e Paris (França); Toronto (Canadá); Lima (Peru); Dar Assalaam (Tanzânia); Columbia (EUA); Central de Venezuela e Zulia (Venezuela). Voltou definitivamente ao Brasil em 1977, para lecionar na USP.

 

"É o sonho que obriga o homem a pensar."

 

Globalização

     "A globalização, parafraseando o compositor Lenine, é a face suprema do imperialismo. A humanidade esperou milênios para se globalizar, o que não aconteceu antes porque não havia as condições materiais necessárias. Com o aumento da produção e o desenvolvimento de técnicas avançadas, um pequeno grupo de empresas as seqüestrou. As corporações usam estes recursos extraordinários em seu próprio benefício e em prejuízo da humanidade." 

     "Diante do que é o mundo atual, as condições materiais já estão dadas para que se imponha a desejada grande mutação, mas seu destino vai depender de como disponibilidades e possibilidades serão aproveitadas pela política. A globalização atual não é irreversível (...) Há um turbilhão, uma efervescência, de baixo, que a gente não está podendo captar completamente ainda, mas que há e que vai, um dia ou outro, confluir com a produção de idéias para forçar um outro caminho."

Cidadania e Consciência Negra

     "Ser cidadão, perdoem-me os que cultuam o direito, é ser como o Estado, é ser um indivíduo dotado de direitos que lhe permitem não só se defrontar com o Estado, mas afrontar o Estado. O cidadão seria tão forte quanto o Estado. O indivíduo completo é aquele que tem a capacidade de entender o mundo, a sua situação no mundo e que se ainda não é cidadão, sabe o que poderiam ser os seus direitos."

      "O modelo cívico brasileiro é herdado da escravidão, tanto o modelo cívico cultural como o modelo cívico político. A escravidão marcou o território, marcou os espíritos e marca ainda hoje as relações sociais deste país."

      "Tenho instrução superior, creio ser personalidade forte, mas não sou um cidadão integral deste país. O meu caso é como o de todos os negros deste país, exceto quando apontado como exceção. E ser apontado como exceção, além de ser constrangedor para aquele que o é, constitui algo de momentâneo, impermanente, resultado de uma integração casual."

Homens pobres e lentos

      "Os pobres nunca tiveram poder político. Hoje, eles têm uma cultura sua, e essa cultura é produzida em relação com o território e com a vida. E é por isso que essa cultura é matriz de uma nova política. Você tem explosões, manifestações de diversos tipos, 'desordens', mas uma busca de sentido. Não é a Lyonnaise des Aux que busca sentido, quem busca sentido são as populações dos lugares. O resultado imediato é a fratura dentro dos aparelhos dos partidos: todos os partidos são fraturados, uma parcela que busca soluções 'corretas' e outras parcelas que são da política tradicional."

      “Estamos convencidos de que a mudança histórica em perspectiva provirá de um movimento de baixo para cima, tendo como atores principais os países subdesenvolvidos e não os países ricos; os deserdados e os pobres e não os opulentos e outras classes obesas; o indivíduo liberado, partícipe das novas massas, e não o homem acorrentado; o pensamento livre e não o discurso único. Os pobres não se entregam e descobrem a cada dia formas inéditas de trabalho e de luta; a semente do entendimento já está plantada e o passo seguinte é o seu florescimento em atitudes de inconformidade e, talvez, rebeldia”.

Violência

      O caldo de cultura que baliza a vida já é violento em si. A globalização exige de todos os atores, de todos os níveis e em todas as circunstâncias, que sejam competitivos. Esse processo exige que empresas, instituições, igrejas sejam competitivas. A competição estimula a violência porque a regra que vigora é a regra do resultado. Não existe ética. Quando, por exemplo, se privilegia, no ensino secundário, a formação técnica, sem nenhum conteúdo humanístico, está se criando mais um caldo de cultura que estimula atitudes violentas."

     "A violência dá impressão de ser incontrolável, mas não é irreversível. Hoje, nós temos um mundo, quero dizer com isso que ao mesmo tempo que a globalização incentiva a violência, ela favorece sua extinção. A facilidade de comunicação favorece a construção de um sentimento de solidariedade mundial. Essa é a contradição do processo de globalização. Nós temos que engrossar o lado positivo do processo globalitário, usar a idéia de civilização em benefício da humanidade. Isso não é impossível."

Universidade

     "A universidade é o lugar de intelectuais, o sujeito que dedica todo o tempo a busca da verdade, e também de letrados. Você pode ser um bom professor e um pesquisador. Tem espaço para os dois na universidade. Mas, é verdade também que, embora ela esteja formando intelectuais, ela tem produzido em maior número letrados. O espaço universitário se define por ser o lugar do livre pensar, de criar idéias e discuti-las. Esse é o sentido real da vida universitária. No entanto, acho que o clima atual não favorece a liberdade de pensar."

     "Nesta fase de globalização, onde as coisas mais importantes são precedidas por um discurso ideológico, as idéias são apresentadas de forma confusa. Fica difícil criticá-las. (...) Uma das razões de hoje existir a tendência ao pensamento único, está dentro da própria instituição de ensino (...) A regra vigente é a regra do resultado. Não existe ética nesse contexto. O sistema universitário, no qual deveria prevalecer a diversidade de idéias, tem sido vítima da doença da globalização, isto é, a tendência a um pensamento único. E a universidade não tem defesa completa contra essa doença."

Cidade

      "O ser humano agora é convocado a não ser ético. E às vezes as pessoas seguem essa tendência porque precisam sobreviver, criar os filhos, sustentar a família. Mas, no fundo, todos guardam a consciência do que é bom, com a esperança de utilizá-la um dia."

       "A cidade é o único lugar em que se pode contemplar o mundo com a esperança de produzir um futuro. Mas se criou toda uma liturgia anticidade. A cidade, porém, acaba mostrando que não existe outro caminho senão o socialismo. Para evitar que as pessoas acreditem nisso, há todo um foguetório ideológico para dizer que a cidade é uma droga. Imagine ir morar num campo. Só um louco quer morar em uma cidadezinha do interior."

Informação

       "Não há produção excessiva de informação, mas de ruído. Existem os fatos. As notícias são interpretação deles. Como as agências de notícias pertencem às grandes empresas, os acontecimentos são analisados de acordo com interesses predeterminados. Muitos economistas que escrevem em jornais, por exemplo, publicam diariamente o desejo de empresas das quais são consultores. As notícias são publicadas como expressão da realidade e o discurso acaba se tornando hegemônico. É essa mesma indústria que transforma em best seller um livro do Jó Soares, antes mesmo do lançamento."

      "Acho que o território é a mensagem. Nele, estamos todos juntos e separados. Somos conduzidos igualmente a um destino e obtemos resultados diferentes. Em Belo Horizonte, por exemplo, estão todos juntos: ricos, pobres, classe média, brancos, negros, índios. A técnica em si não é a mensagem. Ela só é utilizada por quem tem poder: as grandes agências de notícias, universidades, editoras e as igrejas locais. São essas instituições que seqüestram os meios."

Brasil

     "O Brasil é um exemplo de pais para o qual a modernidade, em todas as fases de sua história nos últimos cinco séculos, impõem-se, sobretudo, como abertura aos ventos de fora. Como essa abertura foi quase sempre ilimitada e sem freios, a modernidade à moda brasileira é igualmente sinônimo de abandono. É como se aqui não fosse possível adotar as inovações criadas no mundo se não como cópia do pólo criador e difusor de novidades (Europa, depois os EUA...)."

     "Recentemente, com o neoliberalismo, é freqüente o abandono da idéia do nacional brasileiro, com a sedução de um imaginário influenciado por forte apelo da técnica e aceitação tranqüila da força totalitária dos fatores da globalização."

     "A vocação homogeneizadora do capital global é exercida sobre uma base formada por parcelas muito diferentes umas das outras e cujas diferenças e desigualdades são ampliadas sob tal ação unitária (...); é por este prisma que deve ser vista a questão da federação e da governabilidade da nação: na medida em que o governo da nação se solidariza com os desígnios das forças externas, levantam-se problemas cruciais para Estados e municípios". 

Mundo

      "O processo capitalista une, de forma desigual e combinada, países ativos, dos quais se irradiam as grandes mudanças e que delas se beneficiam, e países passivos, onde a grande maioria da humanidade vive na pobreza, segundo diversos graus de intensidade. Modernização e agravamento da desigualdade têm sido uma constante, constituindo, aliás, o lado perverso da difusão do progresso sobre a face do planeta.”

       "A grande originalidade do presente período histórico é a visibilidade, em todos os cantos do mundo, das novas possibilidades oferecidas por ele e a consciência de que é possível uma multiplicidade de combinações. Estas não têm que ser obrigatoriamente condutoras de alienação, podendo construir-se a partir de um modo de ser característico da nação considerada como um todo, uma edificação secular onde as mudanças não suprimam a identidade, mas renovem o seu sentido a partir das novas realidades. Não se trata, assim, de recusar o mundo, mas de assegurar um movimento conjunto, em que o país não seja exclusivamente tributário, mas soberanamente partícipe na produção de uma história universal."

Idéias

Milton introduziu importantes discussões na geografia, como a retomada de autores clássicos, e foi um dos expoentes do movimento de renovação crítica da disciplina. Preocupado com a questão metodológica, construiu conceitos, aprofundou o debate epistemológico e buscou na transdisciplinaridade uma visão totalizadora da sociedade.

De tendência a esquerda, não se filiou a partidos: "não sou militante de coisa alguma, apenas de idéias", diz em uma de suas frases mais divulgadas. O estilo independente revela a influência sartreana desse brasileiro que se celebrizou na França, onde obteve o doutorado e lecionou durante a ditadura.

Apesar da complexidade de seu pensamento, o alcance das idéias de Milton pode ser medido pela repercussão de uma entrevista concedida ao programa Roda Viva em 1998: os telefones ficaram congestionados com pessoas emocionadas, agradecendo a emissora pela transmissão. Ele afirmava curso onde se aprende tudo é dispensável. E jogava como uma tempestade de idéias os grandes questionamentos da geografia. Falava da ausência da filosofia na Geografia, da relação sociedade natureza, do papel do trabalho, da natureza antropocêntrica, das bases da natureza como condição ao trabalho, da produção como o processo pelo qual através das técnicas, inserido no trabalho o homem transforma a natureza e se transforma. Mostrava tempo/espaço como categoria unificada, falava da filosofia das técnicas. Explicava o materialismo histórico, enfim explicava suas teorias, seus conceitos chaves para a compreensão do espaço geográfico.

Em 2000 recebeu o Prêmio Multicultural 2000 Estadão Cultura. O prêmio valorizou um pensamento cuja construção começou na década de 60, quando, empurrado para um exílio "voluntário" pelo governo militar, Santos aproveitou a dor da ausência para solidificar a forma de estudo que o consagraria. Em vez de fazer uma mera descrição de relevos, passou a analisar as conseqüências que a economia, a política, o desenvolvimento urbano, a estrutura agrária e os problemas sociais têm na vida cotidiana.

Santos derrubou idéias antigas sobre a organização das cidades, como a de que centros urbanos modernos destroem a experiência humana. "O que destrói é a civilização que nós adotamos, pois a cidade aparece como manifestação representativa dela" costumava dizer. A tendência defendia, é a redução das diferenças entre os homens do campo e os da cidade. Na realidade, muitos deles seriam as mesmas pessoas.

Sempre fazia os comentários com um sorriso encantador, traço característico de um baiano, como ele garantia.

      Pensador da cidade no chamado Terceiro Mundo, era certamente um dos mais argutos epistemólogos do mundo contemporâneo. No monumental ensaio-manifesto "Por uma Geografia nova" (de 1978) inscreve-se no rol dos cientistas preocupados com o método enquanto instrumento de libertação da ciência compreendida como movimento em tempos e espaços múltiplos atraindo verdades construídas pelas mudanças técnicas que determinam modos de pensar e agir.

Na construção de uma conceitografia da militância científica de Milton Santos identificamos o ideário estratégico da chamada nova filosofia da ciência. Autores a exemplo de Thomas Kuhn, Imre Lakatos e Paul Fayerabend alimentaram a reflexão do pensador baiano que se insurgiu contra o modelo científico-natural da objetividade na ciência, encontrando na armadura da racionalidade e da historicidade da Geografia realizada até meados dos anos 50 do século 20 as frestas pelas quais introduziria um novo quadro de pensabilidade da ciência, do conhecimento, do método, da racionalidade no âmbito da modernidade e da contemporaneidade.

A incorporação do tempo histórico à produção conceitual no âmbito da Geografia, a noção dos tempos longos e do espaço-movimento são alguns dos aspectos do ato criador filosófico de Milton Santos, que soube na instância da objetivação do mundo material identificar uma nova "substância científico-tecnológico-informacional" em que processos vitais inovadores propõem nova ética capaz de apreender a natureza enquanto paradigma de uma nova racionalidade, natureza que incorpora máquina, mente, desejo, técnica num outro meio ambiente iniciático, portal de racionalidades expandidas.

      Milton Santos dizia estar construindo uma metageografia capaz de mensurar a quantidade de razão nos objetos e nos objetos epistemológicos circulantes na natureza. Conseguiu fixar um paradigma que encontra na tecnoesfera, na artificialização do meio ambiente um movimento ideologizante a serviço da interdisciplinaridade necessária à superação das amarras do empirismo abstrato, entre outras. A trajetória de sua obra luminosa há de seguir além das mortes, dos espaços e dos tempos.

Atividades Docentes e  Pesquisas

     *   Professor de Geografia Humana, Universidade Católica de Salvador, 1956-1960.

*   Livre Docente de Geografia Humana, Universidade Federal da Bahia, 1960. 

*   Professor Catedrático de Geografia Humana, Universidade Federal da Bahia, 1961.  

*   Professor Titular de Geografia Humana, Universidade de São Paulo, 1983-1995. 

  *   Professor Emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1997. 

*   Visiting Professor, Stanford University, Cátedra Joaquim Nabuco, Estados Unidos, 1997-1998. 

*   Pesquisador 1 A do CNPq.

*   Maître de Conferences Associé de Géographie, Université de Toulouse, 1964-1967.

*   Maître de Conférences Associé de Géographie, Université de Bordeaux, 1967-1968.

*   Professeur de Géographie, Université de Paris (Sorbonne), 1968-1971.

*   Professeur à l' Institut d' Études du Développement Économique et Social de l' Université de Paris (IEDES), 1967-1971.

*   Diretor, Opção Organização do Território e Planificação Regional, IEDES, Université de Paris, 1968-1971.

*   Diretor, Grupo de Pesquisa, Organização do Território, IEDES, Université de Paris, 1968-1971.

*   Research-Fellow, Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, Mass. E.E.U.U., 1971 - 1972.

*   Full Visiting Professor, Departamento de Geografia, University of Toronto, 1972-1973. 

*   Professor, Universidad Nacional de Ingeniería de Lima, 1973.

*   Professor, Facultad de Ciencias Económicas y Sociales, Universidad Central de Venezuela, 1974. 

*   Professor, Centro de Estudios del Desarrollo, Universidad Central de Venezuela, 1974.

*   Professor, University of Dar es Salaam, Tanzânia, 1974-1976.

*   Professor Convidado, Universidade de Campinas, São Paulo, 1975.

*   Professor Convidado, Facultad de Arquitectura y Urbanismo, Universidad del Zulia, Maracaibo, Venezuela, 1976. 

*   Professor, Escuela de Geografia, Facultad de Humanidades y Educación, Universidad Central de Venezuela, 1976.

*   Professor de Geografia e Planejamento Urbano, Columbia University, New York, 1976-1977.

*   Professor Convidado, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 1978 e 1982.

*   Professor Titular Visitante, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1979-1983. 

*   Directeur d’Études, École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris, 1988.

*   Visiting Professor, Stanford University, U.S.A, 1997-1998.

 

OUTRAS ATIVIDADES

*   Consultor das Nações Unidas, OIT, OEA e UNESCO

*   Consultor junto aos Governos da Argélia e Guiné-Bissau. 

*   Consultor junto ao Senado Federal da Venezuela para questões metropolitanas.

*   Ex-membro do Comitê Assessor do CNPq e ex-coordenador (alterno) da Comissão de Coordenação dos Comitês Assessores do CNPq. 

*   Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano.

*   Membro da Comissão de Alto Nível do Ministério da Educação, encarregada de estudar a situação do ensino no país (1989-1990). 

*   Membro do Instituto de Estudos Avançados, Universidade de São Paulo. 

*   Membro do Comitê de Redação das Revistas "Leguas" (Argentina); "Herodote" (França);"Antipode" (USA); "Espaces-Temps" (França); "Terra Livre" (São Paulo; "Urbana" (Venezuela) etc. 

*   Membro da Comissão de Cooperação Internacional da USP, 1985-1991. 

*   Membro da Comissão Justiça e Paz, Arquidiocese de São Paulo, desde 1991 

*   Membro do Conselho Curador da Universidade de São Paulo, 1994 

*   Presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE), 1993-1995.

*   Coordenador da área "Arquitetura e Urbanismo" da FAPESP (Fundação para o Amparo da Pesquisa no Estado de São Paulo) (1991-94).

*   Coordenador de Arquitetura e Urbanismo FAPESP, 1990-1993.

          Milton visitou, fez pesquisas e conferências em diversos países, dentre os quais:

Japão, México, Colômbia, Costa Rica, Índia, Argentina, Uruguai, Tunísia, Argélia, Senegal, Costa do Marfim, Bénin, Togo, Ghana, Panamá, Nicarágua, Espanha, Portugal, República Dominicana, Cuba.

 

PRÊMIOS

*   Prêmio Internacional de Geografia Vautrin Lud, 1994. 

*   Doutor "Honoris causa", Université de Toulouse, França, 1980.  

*   Doutor "Honoris causa", Universidade Federal da Bahia, 1986.  

*   Doutor "Honoris causa", Universidad de Buenos Aires, Argentina, 1992. 

*   Doutor "Honoris causa", Universidad Complutense de Madrid, 1994.

*   Doutor "Honoris Causa", Universidade Estadual do Centro Oeste, Estado da Bahia, 1995. 

*   Doutor "Honoris Causa", Universidade Federal de Sergipe, 1995. 

*   Doutor "Honoris Causa", Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1996. 

*   Doutor "Honoris Causa", Universidade Estadual do Ceará, 1996. 

*   Doutor "Honoris Causa", Universidade de Passo Fundo, 1996. 

*   Doutor "Honoris Causa", Universidad de Barcelona, 1996.

*   Doutor "Honoris Causa", Universidade Federal de Santa Catarina, 1996.  

*   Doutor "Honoris Causa", Universidad Nacional de Cuyo, Argentina, 1997.

*   Doutor "honoris causa", Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP, 1997. 

*   Membro da Comissão Especial da Assembléia Constituinte do Estado da Bahia, encarregada de redigir um ante-projeto de Constituição Estadual (1989).

*   Ordem Nacional do Mérito Científico; Comendador, 1995.

*   Prêmio USP 1993, Orientação melhor tese Ciências Humanas.

*   Medalha do Mérito, Universidad de La Habana, Cuba, 1994. 

*   Medalha da Câmara Municipal de São Paulo, 1995. 

*   Prêmio do Mérito Tecnológico, Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, 1995.

*   Colar do Centenário (Conjunto da Obra em Geografia), Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, 1997.

*   "Ordem do Mérito do Servidor Público", Galeria da Ordem do Mérito do Servidor Público, Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, 1997.

*   Prêmio "Vozes Expressivas do Final do Milênio", Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 1997.

*   Título de Cidadão Bauruense, Bauru-SP, 24 de julho de 1997. 

*   39º Prêmio Jabuti (1997) na categoria "Ciências Humanas" para o Livro A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção, editado em 1996, 2ª edição: 1997. 

*   Prêmio "Personalidade do Ano", Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento do Rio de Janeiro, 1997.

*   Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo, Câmara Municipal de São Paulo, 1997.

*   Medalha Anchieta, , Câmara Municipal de São Paulo, 1997. 

*   Ordem 16 de septiembre – Primeira Clase, Estado de Mérida, Venezuela, 1998.

 

LIVROS

01. O povoamento da Bahia: suas causas econômicas, Imprensa Oficial da Bahia, Salvador/BA, 1948.

02. Estudos sobre geografia, Tipografia Manú, Salvador/BA, 1953.

03. Os estudos regionais e o futuro da geografia, Imprensa Oficial da Bahia, Salvador/BA, 1953.

04. Zona do cacau, introdução ao estudo geográfico, 1ª edição, Imprensa Oficial da Bahia, Artes Gráficas, Salvador/BA, 1955. 2ª Edição: Companhia Editora Nacional, São Paulo, Col. Brasiliana, vol. 296, Biblioteca Pedagógica Brasileira, 1957.
05. Estudos de Geografia da Bahia, (em colaboração com J. Tricart e outros) Livraria Progresso Ed., Salvador/BA, fotos e mapas, 1958.
06. Localização Industrial, em colaboração com D. Jacobina, Estudos e Problemas da Bahia, Ed. mimeografada da CPE nº 3, Salvador/BA, mapas e tabelas, 1958.
07. A cidade como centro de região. Universidade Federal da Bahia-Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais, Imprensa Oficial, Salvador/BA, mapas e fig., 1959.
08. Marianne em Preto e Branco (viagens), Livraria Progresso Editora, Salvador/BA, 1960.
09. A rede urbana do Recôncavo, Universidade Federal da Bahia-Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais, Imprensa Oficial, Salvador/BA, 19 mapas e fig., 1959.
10. O centro da cidade do Salvador, Universidade Federal da Bahia-Editora Progresso Editora, Salvador/BA, 17 mapas, 5 gráficos e 27 fotos, 1959.
11. A cidade nos países subdesenvolvidos, Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1965.
12. Croissance démographique et consommation alimentaire dans les pays sous-développés, I) Les données de base (320 p.); II) Milieux géographiques et alimentation (341 p.), Centre de Documentation Universitaire (CDU), Paris, França, 1967.
13. Aspects de la géographie et de l'économie urbaine des pays sous-développés, 2 fasc (100 e 92 p.), Centre de Documentation Universitaire (CDU), Paris, França, 1969.
14. Dix essais sur les villes des pays-sous-développés, Ed. Ophrys, Paris, França, 1970.
15. Le métier du géographe en pays sous-développés, Ed. Ophrys, Paris, França, 1971.
16. Les villes du Tiers Monde, Ed. Génin, Librairies Techniques, Géographie Economique et Sociale, tome X, Paris, França, figs., mapas e fotos, 1971.
17. Geografia y economia urbanas en los países subdesarrolados, Ed.
Oikos-Tau, Barcelona, Espanha, Colección Ciências Geográficas, fig., 1973.
18. Underdevelopment and poverty: a geographer's view, The Latin American in Residence Lectures, University of Toronto, Canadá, 1972-1973, 1975.
19. L'espace partagé, Editions Librairies Techniques, M. Th.
Génin, Paris, França, 1975.
20. Por uma geografia nova, HUCITEC-EDUSP, São Paulo, 1978 (5ª edição: 1996).
21. O trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo, HUCITEC, AGB, São Paulo, 1978 (4ª edição: 1996).
22. A pobreza urbana, Coleção Estudos Urbanos, HUCITEC-UFPE, São Paulo, 1978 (2ª edição: 1979).
23. O espaço dividido, Livraria Editora Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1978.
24. Economia espacial: críticas e alternativas, HUCITEC, São Paulo, 1978.
25. The shared space: the two circuits of the urban economy and its spatial repercussions, Methuen, Londres, 1979.
26. Espaço e sociedade. Editora Vozes, Petrópolis, 1979 (2ª edição: 1982).
27. A urbanização desigual, Editora Vozes, Petrópolis, 1980 (2ª edição: 1982).
28. Manual de geografia urbana, HUCITEC, São Paulo, 1981 (2ª edição: 1989).
29. Pensando o espaço do homem, HUCITEC, São Paulo, 1982, (3ª edição: 1991).
30. Ensaios sobre a urbanização latino-americana, HUCITEC, São Paulo, 1982 (2ª edição : 1986).
31. Pour une géographie nouvelle. Editions Publisud, Paris, 1985, (2ª edição, 1986).
32. Espaço e Método, Nobel, São Paulo, 1985, (3ª edição: 1992).
33. Espacio y Metodo, Geocritica nº 65, Septiembre 1986, Universidad de Barcelona.
34. O Espaço do Cidadão, Nobel, São Paulo, 1987, (3ª edição: 1996, 4ª edição: 1997).
35. Metamorfoses do Espaço Habitado, HUCITEC, São Paulo, 1988, (5ª edição: 1997).
36. Por una geografia nueva, Espasa-Calpe, Madrid, 1990.
37. Metrópole corporativa fragmentada: o caso de São Paulo, Nobel, São Paulo, 1990.
38. Espace et Méthode, Publisud, Paris, 1990.
39. A Urbanização Brasileira, Hucitec, São Paulo, 1993, (3ª edição: 1996).
40. Por uma economia política da Cidade, Hucitec - Editora PUC-SP, São Paulo, 1994.
41. Técnica, Espaço, Tempo: Globalização e meio técnico-científico informacional, Hucitec, São Paulo, 1994.
(2ª edição: 1996)
42. De la Totalidad al Lugar, Oikos Tau, Barcelona, 1996.
43. Metamorfosis del Espacio Habitado, Oikos Tau, Barcelona, 1996.
44. A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. Hucitec, São Paulo, 1996. (2ª edição: 1997)

45. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal, Record, Rio de Janeiro, 2000.

46. O Brasil, Território e sociedade no início do século XXI, Record, Rio de Janeiro, 2001, em parceria com Maria Laura Silveira.

   OUTROS TEXTOS

  Publicações de Sínteses

01. Ubaitaba, Estudo de Geografia Urbana, Imprensa Oficial da Bahia, Salvador/BA, 15 pp., 1 mapa, 1954.
02. Zonas de influência comercial do Estado da Bahia: interpretação a um inquérito sobre comércio e abastecimento no Estado da Bahia, Diretório regional de geografia, Public. nº 2, Salvador/BA, 17pp. mimeografadas, 1956.
03. O papel metropolitano da cidade do Salvador, Gráfica Americana, Salvador/BA, 1956.
04. Problemas de Geografia Urbana na Zona Cacaueira Bahiana, Comunicação ao XVIII Congresso Internacional de Geografia, Bahia, 25pp., 1956.
05. Fatores que retardam o desenvolvimento da Bahia: a falta de indústrias, Imprensa Oficial da Bahia, Salvador/Ba, 16pp., 1959.
06. Programa de estudos de geografia humana para o Vale do Rio Paraguaçú, Universidade Federal da Bahia Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais, Salvador/BA, 11pp., 1959.
07. A Geografia aplicada (com a colaboração de A. Carvalho), Universidade Federal da Bahia - Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais, Imprensa Oficial, Salvador/BA, 34pp., 1960.
08. A região de Amargosa (em colaboração com uma equipe do Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais), Comissão de Planejamento Econômico, Salvador/BA, 40 pp., (mimeografado) e 4 mapas, 1963.
09. Matériaux pour l'étude de l'emploi urbain dans le pays sous-développés, Maison des Sciences de l'Homme, Bordeaux, França, 37pp., 1968.
10. Rapport de la mission de consultation géographique de Mr. Milton Santos, professeur associé à la Sorbonne, República da Argélia, Ministério do Plano, Alger, 49pp., 1970.
11. "Relações Espaço-Temporais no Mundo Subdesenvolvido", Seleção de Textos nº 1, Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Regional de São Paulo, Dezembro, pp. 17-23, 1976.
12. "Espaço e Dominação", Seleção de Textos nº 4 , Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Regional de São Paulo, junho, pp. 3-27, 1978.
13. La Noción de Espacio, Cuadernos de la Cooperativa de Estudiantes de Geografia, Universidad de Los Andes, Merida, Venezuela, 1978.
14. Industrialização, Metropolização e Organização do Espaço, Tese que deveria ter sido apresentada ao Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia, para o Concurso de Professor Titular do Departamento de Geografia, Salvador/BA, Bahia, 1975.
15. 1992: a Redescoberta da Natureza, aula inaugural da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo em 10 de março de 1992, FFLCH, USP, 1992.
16. Geografia, Pesquisa, Política e Sociedade, Revista Ciência Geográfica, A.G.B., Bauru, Julho 1997.
17. A técnica em nossos dias – a instrução e a educação, Cadernos da ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior), nº 1, 1998.

 

Editorias

01. La ville et l'organisation de l'espace dans les pays sous-développés, Revue Tiers Monde nº 45, Presses Universitaires de France, 1971.
02. Modernisations et Espaces Dérivés, Revue Tiers Monde nº 50, Presses Universitaires de France, 1972.
03. Underdevelopment in the Third World: I, Socio-Economic Formation and Space, Antipode, v. 9, nº 1, Fevereiro, 1977, Worcester, Mass. USA.
04. Underdevelopment in the Third World: II; Mode of Production and Third World Urbanization; III, Geography and Planning, Antipode, v. 9, nº 3, Worcester, Mass USA, dezembro, 1977.
05. Desarrollo y Espacio, Cuadernos de la Sociedad Venezolana de Planificación, Caracas, out., dec. nº 141-143, 1978.
06. Le Venezuela, Profusion et Pénurie, Revue Tiers Monde, Paris, out-dez, 1977, tomo XXI, nº 84.
07. Novos Rumos da Geografia Brasileira, HUCITEC, São Paulo, 1982 (2ª edição: 1989), (3ª edição: 1993), (4ª edição: 1996).
08. A Construção do Espaço (em colaboração com M. Adélia de Souza), Ed. Nobel, São Paulo, 1986.
09. O Espaço Interdisciplinar (em colaboração com M. Adélia de Souza), Ed. Nobel, São Paulo, 1986.
10. Santos, Milton, Maria Adélia A. de Souza, Francisco Capuano Scarlato e Mónica Arroyo, Fim de Século e Globalização, Hucitec-ANPUR, São Paulo, 1993, (3ª edição: 1996).
11. Souza, Maria Adélia A., Milton Santos, Francisco Capuano Scarlato e Mónica Arroyo, Natureza e Sociedade de Hoje: Uma Leitura Geográfica, Hucitec- ANPUR, São Paulo, 1993 (3ª edição: 1997).
12. Scarlato, Francisco Capuano, Milton Santos, Maria Adélia A. de Souza e Mónica Arroyo, Globalização e Espaço Latinoamericano, Hucitec-ANPUR, São Paulo, 1993 (3ª edição: 1997).
13. Santos, Milton, Maria Adélia A. de Souza, Maria Laura Silveira, Território: Globalização e Fragmentação, Hucitec-ANPUR, São Paulo, 1994 (3ª edição: 1996).
14. Santos, Milton, Maria Adélia A. de Souza, Francisco Capuano Scarlato e Mónica Arroyo, Problemas Geográficos de um Mundo Novo, Hucitec-ANPUR, São Paulo, 1995 (publicado em 1996)

 

  Publicação em obras coletivas

01. "Uma definição da cidade de Salvador", In: Cidade do Salvador, Imprensa Oficial da Bahia, Col. Estudos Baianos nº 1, Salvador/BA, 1960, pp. 121-142.
02. "Las ciudades incompletas de los paises subdesarollados", In: La Ciudad y la region el desarrollo, J. Funes, ed. Comisión de Administración Publica, Caracas, Venezuela,1972, pp. 239-252.
03. "La urbanización dependiente en Venezuela", In: Urbanización y Dependencia en America Latina, Ediciones SIAP, Buenos Aires, 1973, pp. 305-320.
04. H. Ross and G. Gappert (eds.): "Lima, the periphery at the pole", In: The Social Economy of Cities, Urban Affairs Annual Review, Sage Publications, Beverly Hills USA, 1975, pp. 335-360.
05. M. Castells (ed) "Imperialismo y Urbanizacion en America Latina", Editorial Gustavo Gili, Barcelona, Espanha, 1975, pp. 97-110.
06. "Rêve et cauchemar: problèmes spatiaux de la transition au socialisme - le cas de la Tanzanie", In: Revue Tiers Monde, Utopies, projects de Société, c/direction.
Maxime Haubert, Press Universitaire de France, juillet-spetembre, nº 75, tome XIX, 1978, pp. 563-572.
07. "Do espaço sem nação ao espaço transnacionalizado", In: Brasil 1990, Caminhos alternativos do Desenvolvimento. Organizador: Henrique Rattner, Editora Brasiliense, São Paulo, 1979, pp. 143-160.
08. "Circuits of work", In: Ethnicity at work, Sandra Wallman editor, The Macmillan Press Ltd., Londres, 1979, pp. 215-226.
09. "Geografia, marxismo e subdesenvolvimento", In: Reflexões sobre a Geografia, Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Regional São Paulo, 1980, pp. 81-96.
10. "Reformulando a sociedade e o espaço", In: Geografia e sociedade: os novos rumos do pensamento geográfico. Revista de Cultura Vozes, ano 74, nº 4, maio, 1980, pp. 37-48.
11. "Da sociedade à paisagem", In: Arte em São Paulo. Texto publicado na revista de artes plásticas produzida e editada por Luiz Baravelli, São Paulo, outubro, 1981, s/pag..
12. "Geografia, marxismo e subdesenvolvimento", In: Geografia: teoria e crítica. Organizador: Ruy Moreira, Ed. Vozes, Petrópolis, 1982, pp. 13-22.
13. "Cidade, mais valia absoluta e relativa, desvalorização do capital e do trabalho: considerações metodológicas sobre o caso do Rio de Janeiro", In: Geografia: teoria e crítica. Organizador: Ruy Moreira, Ed. Vozes, Petrópolis, 1982, pp. 159-165.
14. "Renovando o pensamento geográfico", In: História e Ideal: ensaios sobre Caio Prado Jr., organizado por Maria Angela d'Incao, Brasiliense, São Paulo, 1989, pp. 419-434.
15. La problemática urbana en America Latina, In: II Encuentro de Geografos de America Latina, Montevideu, VI Volume, 1989, pp. 33-43.
16. "A metrópole: modernização, involução e segmentação", In: Licia Valladares e Edmond Preteceille, Reestruturação Urbana, tendências e desafios, 1990, Ed. Nobel, São Paulo.
17. "Nuevo orden internacional y reorganización espacial", In: "Crisis y disintegración de la metrópoli", "Problemas de la planificación urbana y regional en America Latina", In: Miguel Panadero (coord.), John Cole, Milton Santos, Urbanización, Subdesarollo y Crisis en America Latina, Seminário de Geografia, Albacete, Espanha, 1990, (2ª edición).
18. "Responsabilidade Social dos Geógrafos", Fundamentos para o ensino da Geografia, Seleção de Textos, Secretaria da Educação, CENP, São Paulo, 1990.
19. "Modernité, milieu tecnico-scientifique et urbanisation au Brésil, In: Mutsuo Yamada (coord.), Urbanization in Latin America: its characteristics and issues, The University of Tsukuba, Japan, 1990.
20. "A involução metropolitana e a economia segmentada", In: Ana Clara T. Ribeiro e Denise B. Pinheiro Machado, Metropolização e Rede urbana, perspectivas dos anos 90, IPPUR, UFRJ, Rio de Janeiro, 1991.
21. "La coopération en Géographie", In: Images Reciproques du Brésil et de la France, Institut de Hautes Études de l'Amerique Latine, Paris, 1991.
22. "Intervention du président de la première séance", in Lemmers, J. et A. Sid Ahmed, Emploi et Interdependance Nord-Sud, Publisud, Paris, 1991, pp.347 e 358-359.
23. "Le centre à la periphérie", In: Le Monde, Espaces et systèmes (eds.: M.F. Durand, D. Retaillé, J. Levy), Edit. Dalloz-Fondation Nationale de Sciences Politiques, Paris, France, 1992.
24. "A cidade e o urbano como espaço-tempo", in Fernandes, Ana e Marco Aurélio A. de Filgueiras Gomes (orgs.), Cidade e História, Modernização das Cidades Brasileiras nos Séculos XIX e XX, Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1992, pp. 241-244.
25. "São Paulo, un centre à la périphérie", in Durand, M.F., Jacques Lévy e D. Rataillé, Le Monde, Espaces et Systèmes, Presses de la Fondation Nationale de Sciences Politiques et Dalloz, Paris, 1992.
26. "A revolução tecnológica e o território.
Realidades e perspectivas", in Panadero M., Miguel, Francisco Cebrian A., Carmen Garcia M. (coords.), América Latina: la cuestión regional, Colección Estudios, Universidad Castilla La Mancha, 1992, pp. 19-
26
27. "La economia metropolitana: comentarios", in CONAPO, Consejo Nacional de Población, La Zona Metropolitana de la Ciudad de México, problemática actual y perspectivas demográficas y urbanas, México, 1992, pp. 119-123.
28. "Management and planning of great metropolis of the Third World", in Acts of the Second Conference of the World Capitals, Hôtel de Ville de Dakar, 1992, pp. 44-48.
29. "Les municipalités cosmopolites du Tiers Monde: problèmes de planification et gestion", in Actes de la Deuxième Conférence des Capitales du Monde, Hôtel de Ville de Dakar, 1992, pp.55-59.
30. "Problématique des Capitales du Monde: l' exemple des capitales des pays en développement", in Actes de la Deuxième Conférence des Capitales du Monde, Hôtel de Ville de Dakar, 1992, pp.6-13.
31. "Issues concerning the capitals of the world: capital cities in developing countries", Foreword to Acts of the Second Conference of the World Capitals, Hôtel de Ville de Dakar, 1992, pp.6-12.
32. "Tendências da Urbanização Brasileira no fim do século XX", in Alessandri Carlos, Ana Fani (organizadora), Os caminhos da reflexão sobre a Cidade e o Urbano, EDUSP, São Paulo, 1994.
33. "La cittá del Terzo Mondo", in L'uomo sulla Terra, vol.3: Le Cittá, Instituto Geográfico de Agostini, Milão, 1994.
34. "Mapa do Mundo: tempo e espaço hegemônicos?", in Medina, Cremilda e Milton Greco, Saber Plural, novo pacto da ciência - 3, Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994, pp.215-220.
35. "O retorno do território", in Santos, Milton, Maria Adélia A. de Souza e Maria Laura Silveira, Território: Globalização e Fragmentação, Hucitec-ANPUR, São Paulo, 1994, pp.15-20.
36. Santos, Milton, Maria Adélia A. de Souza, Maria Laura Silveira, "Prefácio", in Santos, Milton, Maria Adélia A. de Souza,
Maria Laura Silveira, Território: Globalização e Fragmentação, Hucitec-ANPUR, São Paulo, 1994, pp.11-13.
37. "A estratégia atual do planejamento em Salvador", in Gmünder, Ulrich e Sylvio Bandeira de Mello e Silva, Novas Estratégias de Planejamento em Salvador, Institut Goethe, Salvador, 1994, pp. 161-167 e 189-195 e 212-217.
38. "World time and world space or just hegemonic time and space?", in Benko, Georges B. and Ulf Strohmayer, Geography, History and Social Sciences, The Geojournal Library, Kluwer Academic Publishers, Dordretch, 1995, pp.45-49.
39. "Contemporary acceleration: world-time and world-space", in Benko, Georges B. and Ulf Strohmayer, Geography, History and Social Sciences, The Geojournal Library, Kluwer Academic Publishers, Dordretch, 1995, pp.171-176.
40. "El retorno del territorio", in Bosque, Joaquín y Francisco Ortega, Comentarios de textos geográficos (Historia y crítica del pensamiento geográfico), Oikos-Tau, Barcelona, 1995, pp.166-170.
41. "Les nouveaux mondes de la Géographie", Post-face à A. Bailly, R. Ferras, D. Pumain, Encyclopédie de la Géographie, Economica, Paris, 1995 (2ª édit.)
42. "Salvador: centro e centralidade na cidade contemporânea", in Marco Aurélio A. de Filgueiras Gomes (org.), Pelo Pelô, história, cultura e cidade, Mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade da Bahia, EDUFBA, Salvador, 1995, pp. 11-29.
43. "A América Latina entre dois séculos: modelos técnicos e modelos educativos", in Desafios de Educação no Século XXI: integração regional, ciência e tecnologia, Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior, Brasília, 1995, pp. 51-57.
44. "É preciso ir além da constatação", in Racismo Cordial, Datafolha/ Folha de São Paulo, Editora Ática, São Paulo, 1995, pp. 57-65.
45. "O futuro do Nordeste: da racionalidade à contrafinalidade", in Gaudêncio, Francisco de Sales e Marcos Formiga, Era da esperança: teoria e política no pensamento de Celso Furtado, Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1995, pp. 99-104.
46. "Los espacios de la globalización", in Javier Medina Vásquez y Edgar Varela Barrios (compiladores), Globalización y Gestion del Desarollo Regional, Perspectivas Latinoamericanas, Editorial Universidad del Valle, Cali, Colômbia, 1996, pp. 133-144.
47. Santos, Milton et Maria Laura Silveira, "D’une Géographie Métaphorique de la Post-modernité à une Géographie de la Globalisation". In: Benko, Georges (ed.), Espace et post-modernité.
L’Harmattan, Paris, 1996.

48. Globalização e Meio Geográfico. Do mundo ao lugar. In: Souza (Org.), Paisagem, Território e Região.  Edunioeste, Cascavel, 2000.

49. Globalização, Cidadania e Meio Técnico-Científico Informacional. In: Souza (Org.), Milton Santos, cidadania e globalização.

 

Prefácios, introduções e apresentações de livros.

01. Magda Adelaide Lombardo, Ilha de Calor nas Metrópoles: o caso de São Paulo, HUCITEC, São Paulo, 1985.
02. Aldo Paviani (org.) Brasília, ideologia e realidade: espaço urbano em questão, Editora Projeto, São Paulo, 1985.
03. Youssef Nacif, Cultures Oasiennes: essai d'histoire sociale de l'oasis de Bou-Saáda, Publisud, Paris, 1986.
04. Lysia M. C. Bernardes e Maria Therezinha Segadas Soares, Rio de Janeiro, Cidade e Região, Biblioteca Carioca, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, 1987.
05. Raquel Maria Fontes do Amaral Pereira, Da geografia que se ensina à gênese da geografia moderna, Editora da UFSC, Florianópolis, 1989.
06. "Introdução" a Fim de Século e Globalização (Organizadores: M. Santos, M. A. de Souza, F. C. Scarlato, M. Arroyo), Hucitec-ANPUR, São Paulo, 1993.
07. "Apresentação" a Reestruturação do Espaço Urbano e Regional no Brasil (Organizadoras: Lena Lavinas, Liana Maria da Frota Carleial, Maria Regina Nabuco), Hucitec-ANPUR, São Paulo, 1993.
08. "Apresentação" a Idéias e Questões sobre a Cidade e seu Planejamento (Organizadores: Wrana Maria Panizzi e João Rovatti), PROPUR / UFRGS, Porto Alegre, 1993.
09. "Preface" a Leila Christina Dias, Réseaux d’information et réseaux urbain au Brésil, L’Harmattan, Paris, 1995, pp. 9-10.
10. "Apresentação" a Milton Santos Filho (org.), in: Finanças Locais e Regionais, Hucitec - EDUFBA, São Paulo - Salvador, 1996, pp. 7-8.
11. Georges Benko, Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI, Hucitec, São Paulo, 1996.
12. "Apresentação" à Revista Experimental, Departamento de Geografia, FFLCH-USP, Ano I, nº 2, março 1997, pp. 9-10.
13. "Prefácio" a Rogério Haesbaert, Des-territorialização e Identidade: a rêde gaúcha no Nordeste, EDUFF, Editora da Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, 1997.
14. "Prefácio" a Jorge Calmon, As Estradas Corriam para o Sul, Migração Nordestina para São Paulo, Empresa Gráfica da Bahia, Salvador, 1998.

Artigos e Separatas

1. "Geografia antiga e moderna" Revista da Educação e Cultura, Salvador, Bahia, 1952.
2. "A região de Alagoinhas", Revista Brasileira dos Municípios, Ano VI, nº 21, 1953.
3. "Classificação funcional dos jornais brasileiros: as regiões jornalísticas", Boletim da Associação Baiana de Imprensa, nº 55, 1955.
4. "Estrutura agrária do município de Ipiaú", Revista Brasileira dos Municípios, ano XI nº 31, 1956, pp. 224-226.
5. "Notas para estudo do "habitat" rural na zona cacaueira da Bahia", Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros, vol. VIII, tomo I, 1953-54, 1956, pp. 385-406.
6. "O papel metropolitano da cidade do Salvador", Revista Brasileira dos Municípios, ano IX, julho/dezembro, nº 35/36, 1956, pp. 185-190.
7. "Problemas de geografia urbana na zona cacaueira baiana", XVIII Congresso Internacional de Geografia, Rio de Janeiro, agosto, 1956, 25 pp., mimeografado.
8. "Problemas de geografia urbana na zona cacaueira baiana", XVIII Congresso Internacional de Geografia, Rio de Janeiro, agosto, 1956, 25 pp., mimeografado.
9. "Nazaré, um porto ferroviário do Recôncavo Baiano", Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros, volume IX, tomo I, 1954-55, São Paulo, 1957, pp. 305-320.
10. "Distribuição geográfica da população baiana" Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Salvador, Bahia, 1957, nº 80, pp. 115-123.
11. "A Baixa dos Sapateiros" Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Salvador/BA, nº 81, 1957, pp. 71-79.
12. "Devemos transferir a Capital da Bahia?", Revista Brasileira dos Municípios, ano XI, julho/dez. , 1958, pp. 155-156.
13. "Localização industrial em Salvador", Revista Brasileira de Geografia, ano XX, nº 3, Rio de Janeiro, 1958, pp. 245-276, foto.
14. "A população da Bahia", Boletim Geográfico no 146, set/outubro, ano XVI, Rio de Janeiro, 1958, pp. 622-625.
15. "Ituberá, porto cacaueiro rejuvenescido pela indústria", Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros, vol. X, tomo I, 1955-57, São Paulo, 1958, pp. 119-131.
16. "Uma definiçåo da Cidade do Salvador", Revista Brasileira dos Municípios, ano XI, 1958.
17. "Os climas da Bahia", Boletim Geográfico, nº 145, Rio de Janeiro, 1958.
18. "As indústrias da cidade do Salvador: distribuição geográfica" (em colaboração com A. D. Carvalho), Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros, volume X, tomo I, 1955-57, São Paulo, 1958, pp. 119-131.
19. "Economia comercial e transformação da paisagem na A.O.F., principalmente na Costa do Marfim (notas de viagem)", Boletim Carioca de Geografia, ano XII nº 1/2, 1959.
20. "Quelques problèmes géographiques du centre de la ville de Salvador", L'Information Géographique nº 3, Paris, 1959.
21. "A cultura do cacau na Costa do Marfim", Boletim Paulista de Geografia nº 31, São Paulo, 1959, pp. 68-95.
22. "Contribuição ao estudo dos centros de cidades: o exemplo da cidade de Salvador", Boletim Paulista de Geografia nº 32, julho, 1959, pp. 17-30.
23. "Geografia e desenvolvimento econômico", In: Desenvolvimento: problemas e soluções, publicado em homenagem ao Prof. Pinto de Aguiar, Imprensa Oficial da Bahia, Salvador/BA, 1960, pp. 107-126.
24. "Aspectos geográficos da concorrência entre os diversos meios de transportes na zona cacaueira da Bahia", Boletim Baiano de Geografia, Ano I, nº 1, junho, Salvador/BA, 1960, pp. 41-56.
25. "Uma comparação entre as zonas cacaueiras do Estado da Bahia (Brasil) e da Costa do Marfim", Boletim Baiano de Geografia, Ano I, nº 3, Salvador/BA, 1960, pp. 21-33.
26. "Salvador e o deserto", Revista Brasileira dos Municípios, ano XIII, 1960, pp. 127-128.
27. "Zonas deprimidas e zonas pioneiras", Revista Brasileira dos Municípios, ano XIV, nº 53/54, janeiro/junho, Rio de Janeiro, 1961, pp. 19-24.
28. "Quelques problèmes des grandes villes dans les pays sous-développés", Revue de Géographie de Lyon, vol. XXXVI nº 3, Lyon, França, 1961, pp. 197-218.
29. "Alguns problemas do crescimento da cidade do Salvador", Boletim Baiano de Geografia, ano II, nº 5/6, Salvador/BA, 1961, pp. 21-45.
30. "Alguns problemas do crescimento da cidade do Salvador", Cultura nº 8, Universidade Federal da Bahia, Salvador/BA, 1962, pp. 5-17.
31. "Les difficultés de développement d'une partie de la zone sèche de l'Etat da Bahia: la vallée moyenne du fleuve Paraguaçu", Annales de Gégraphie, Paris, França, s/nº, 1963, pp. 314-330.
32. "As migrações para Salvador através da análise do fichário eleitoral", Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte/MG, nº 15, 1963, pp. 127-150.
33. "La culture du cacao dans l'Etat de Bahia", Les Cahiers d'outre mer, Bordeaux, França, tomo XVI, s/nº, 1963, pp. 360-378.
34. "As grandes cidades latino-americanas", América Latina, ano 6, nº 3, julho/set., Rio de Janeiro, 1963, pp. 85-89.
35. "O porto e a cidade de Salvador", Revista do 50º aniversário do Porto de Salvador, Salvador, 1963.
36. "O panorama econômico-social da Bahia", Revista Brasileira dos Municípios nº 67/68, 1964, pp. 117-124.
37. "La population de l'état de Bahia" (em colaboração com J. Beaujeu-Garnier), Volume Jubilaire de M.A., Lefèvre, Bruxelles, Bélgica, 1964, pp. 204-226.
38. "Brasília, a nova capital brasileira", In: Symposium sur Brasília, Caravelle, Cahiers du Monde Hispanique et Luso-Brésilien, Toulouse, França, 1964, pp. 369-400.
39. "A propriedade rural no vale médio do Paraguaçú", Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros, volume XVII, São Paulo, 1964, pp. 165-176.
40. "A geografia aplicada" (em colaboração com A.D. Carvalho), Boletim Geográfico nº 185, Rio de Janeiro, 1965, pp. 249-258.
41. "Alguns problemas das cidades nos países subdesenvolvidos", Boletim Carioca de Geografia s/nº, Rio de Janeiro, 1965.
42. "A cultura do cacau no Estado da Bahia", Boletim do Instituto Joaquim Nabuco nº 13/14, Recife, 1965.
43. "Introdução", In: "Estudo dos subúrbios da cidade de Salvador", Boletim Baiano de Geografia, ano IV, V, VI, volume 8, nos 9, 10, 11, Salvador/BA, 1965, pp. 18-20.
44. "Les sous-développement de l'Estat de Bahia (Brésil)", Cahiers du Monde Hispanique et Luso-Brésilien-Caravelle, Toulouse, França, 1965, pp. 103-119.
45. "Villes et région dans un pays sous-développé: l'example du Recôncavo da Bahia", Annales de Géographie nº 406, Paris, França, 1965, pp. 678-694.
46. "Le rôle des capitales dans la modernisation des pays sous-développés", Civilisations, vol. XVI, nº 1, Bruxelas, Bélgica, 1966, pp. 101-108.
47. "A propos de hiérarchie urbaine et des possibilités d'intervention en pays sous-développés, Mélanges de Géographie offerts à M. Omer Tulippe, Gembleux, Bélgica, 1966, pp. 338-342.
48. "Vues actuelles sur le problème des bidonvilles", L'Information Géographique, 30o année, no 4, set/out., Paris, França, 1966, pp. 35-42.
49. "La fonction industrielle dans les villes des pays sous-développés", Revista Geográfica, comissão de Geografia do IPGH, Rio de Janeiro, nº 65, dez., 1966, pp. 29-44.
50. "Les caractères originaux de l'agriculture dans le Nord-Est du Brèsil", Cahiers du Monde Hispanique et Luso-Brésilien-Caravelle, Toulouse, França, 1966, pp. 33-51.
51. "Le 'centre' de la ville de Salvador" (em colaboração com J. Beaujeu Garnier), Les Cahiers d'outre mer, tome XX, s/nº, Bordeaux, França, 1967, pp. 321-344.
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