Milton Santos
Ficamos mais pobres na geografia, um vazio tomou conta do espaço, nos deixando mais fracos para os embates no Brasil, e feriu a vontade de transformação desse modelo de projeto nacional.
Como o mestre dizia "pensar é uma aventura arriscada",... É preciso manter a chama da critica acesa permanentemente, não ceder, não fazer concessão, só assim estaremos celebrando seu nome, num país, que como ele denunciou, é pouco acostumado a glorificar os homens fortes, agindo assim iremos garantir as futuras gerações à permanência de suas idéias,... VALE A PENA CRER, só assim vale a pena viver.
Milton de Almeida Santos (1926-2001), nasceu a três de maio de 1926, em Brotas de Macaúba, na Chapada Diamantina (BA). E nos deixou em 14 de junho de 2001 em São Paulo capital.
Filho de professores primários aprendeu a ler e a escrever aos cinco anos. Só foi matriculado num ginásio aos dez anos o Instituto Baiano de Ensino, em Salvador. Aos 15 anos, dedicava suas horas de folga a ensinar colegas menores do colégio.
Os benefícios de sua aplicação nos estudos o país nunca poderá negar, mas o geógrafo confessava uma frustração: embora Alcobaça seja um pedaço de terra entre o Oceano Atlântico e um rio, Milton, sempre às voltas com livros, nunca aprendeu a nadar. Da mesma forma, nunca participou das peladas e jamais entrou num estádio de futebol.
Já em Salvador, custeava suas aulas no colégio lecionando Geografia na própria escola aos alunos do que seria atualmente o ensino médio. Depois, incentivado por um tio advogado, cursou Direito. Diplomado, não chegou a exercer a profissão; prestou concurso público para professor secundário e foi lecionar Geografia em Ilhéus. Iniciou, então, carreira repleta de desafios, não raro impostos pela sua condição de negro.
Descendente de escravos emancipados antes da Abolição, Santos chegou a pensar em cursar engenharia, mas desistiu quando o alertaram que havia resistência aos negros na Escola Politécnica.
Isso não impediu que enfrentasse várias manifestações de racismo.
Durante a fundação da Associação dos Estudantes Secundários da Bahia, da qual Milton Santos participou ativamente, foi convencido a não se candidatar ao cargo de presidente: seus colegas argumentaram que, como ele era negro, não seria capaz de conversar com as autoridades.
Terminado o ginásio, Milton seguiu para a Universidade Federal da Bahia, onde se formou em direito, em 1948. Dez anos depois, Milton Santos tornou-se doutor em geografia, pela Universidade de Estrasburgo (França).
Milton Santos também atuou como jornalista, tendo acompanhado Jânio Quadros numa viagem a Cuba, em 1960, época em que já era um geógrafo conhecido em seu Estado. Tornou-se amigo e profundo admirador de Jânio, chegando a ser subchefe da Casa Civil e representante do governo federal em seu Estado. Mas se decepcionou com a renúncia, em 61.
Em 1964, presidiu a Comissão Estadual de Planejamento Econômico, órgão do governo baiano. Durante sua permanência na comissão, Milton Santos foi autor de propostas polêmicas, como a de criar um imposto sobre fortunas.
No regime militar, Milton Santos combinava as atividades de redator do jornal "A Tarde", de Salvador, e a de professor universitário, defendendo posições nacionalistas. Acabou sendo demitido da Universidade Federal da Bahia e passou 60 dias preso em Salvador. Só foi libertado porque sofreu um princípio de infarto.Aconselhado por amigos, aceitou convite para lecionar no exterior. Foram 13 anos (1964-1977) longe do Brasil.
Foi professor das universidades de Toulouse, Bordeaux e Paris (França); Toronto (Canadá); Lima (Peru); Dar Assalaam (Tanzânia); Columbia (EUA); Central de Venezuela e Zulia (Venezuela). Voltou definitivamente ao Brasil em 1977, para lecionar na USP.
"É o sonho que obriga o homem a pensar."
"A globalização, parafraseando o compositor Lenine, é a face suprema do imperialismo. A humanidade esperou milênios para se globalizar, o que não aconteceu antes porque não havia as condições materiais necessárias. Com o aumento da produção e o desenvolvimento de técnicas avançadas, um pequeno grupo de empresas as seqüestrou. As corporações usam estes recursos extraordinários em seu próprio benefício e em prejuízo da humanidade."
"Diante do que é o mundo atual, as condições materiais já estão dadas para que se imponha a desejada grande mutação, mas seu destino vai depender de como disponibilidades e possibilidades serão aproveitadas pela política. A globalização atual não é irreversível (...) Há um turbilhão, uma efervescência, de baixo, que a gente não está podendo captar completamente ainda, mas que há e que vai, um dia ou outro, confluir com a produção de idéias para forçar um outro caminho."
"Ser cidadão, perdoem-me os que cultuam o direito, é ser como o Estado, é ser um indivíduo dotado de direitos que lhe permitem não só se defrontar com o Estado, mas afrontar o Estado. O cidadão seria tão forte quanto o Estado. O indivíduo completo é aquele que tem a capacidade de entender o mundo, a sua situação no mundo e que se ainda não é cidadão, sabe o que poderiam ser os seus direitos."
"O modelo cívico brasileiro é herdado da escravidão, tanto o modelo cívico cultural como o modelo cívico político. A escravidão marcou o território, marcou os espíritos e marca ainda hoje as relações sociais deste país."
"Tenho instrução superior, creio ser personalidade forte, mas não sou um cidadão integral deste país. O meu caso é como o de todos os negros deste país, exceto quando apontado como exceção. E ser apontado como exceção, além de ser constrangedor para aquele que o é, constitui algo de momentâneo, impermanente, resultado de uma integração casual."
"Os pobres nunca tiveram poder político. Hoje, eles têm uma cultura sua, e essa cultura é produzida em relação com o território e com a vida. E é por isso que essa cultura é matriz de uma nova política. Você tem explosões, manifestações de diversos tipos, 'desordens', mas uma busca de sentido. Não é a Lyonnaise des Aux que busca sentido, quem busca sentido são as populações dos lugares. O resultado imediato é a fratura dentro dos aparelhos dos partidos: todos os partidos são fraturados, uma parcela que busca soluções 'corretas' e outras parcelas que são da política tradicional."
“Estamos convencidos de que a mudança histórica em perspectiva provirá de um movimento de baixo para cima, tendo como atores principais os países subdesenvolvidos e não os países ricos; os deserdados e os pobres e não os opulentos e outras classes obesas; o indivíduo liberado, partícipe das novas massas, e não o homem acorrentado; o pensamento livre e não o discurso único. Os pobres não se entregam e descobrem a cada dia formas inéditas de trabalho e de luta; a semente do entendimento já está plantada e o passo seguinte é o seu florescimento em atitudes de inconformidade e, talvez, rebeldia”.
O caldo de cultura que baliza a vida já é violento em si. A globalização exige de todos os atores, de todos os níveis e em todas as circunstâncias, que sejam competitivos. Esse processo exige que empresas, instituições, igrejas sejam competitivas. A competição estimula a violência porque a regra que vigora é a regra do resultado. Não existe ética. Quando, por exemplo, se privilegia, no ensino secundário, a formação técnica, sem nenhum conteúdo humanístico, está se criando mais um caldo de cultura que estimula atitudes violentas."
"A violência dá impressão de ser incontrolável, mas não é irreversível. Hoje, nós temos um mundo, quero dizer com isso que ao mesmo tempo que a globalização incentiva a violência, ela favorece sua extinção. A facilidade de comunicação favorece a construção de um sentimento de solidariedade mundial. Essa é a contradição do processo de globalização. Nós temos que engrossar o lado positivo do processo globalitário, usar a idéia de civilização em benefício da humanidade. Isso não é impossível."
"A universidade é o lugar de intelectuais, o sujeito que dedica todo o tempo a busca da verdade, e também de letrados. Você pode ser um bom professor e um pesquisador. Tem espaço para os dois na universidade. Mas, é verdade também que, embora ela esteja formando intelectuais, ela tem produzido em maior número letrados. O espaço universitário se define por ser o lugar do livre pensar, de criar idéias e discuti-las. Esse é o sentido real da vida universitária. No entanto, acho que o clima atual não favorece a liberdade de pensar."
"Nesta fase de globalização, onde as coisas mais importantes são precedidas por um discurso ideológico, as idéias são apresentadas de forma confusa. Fica difícil criticá-las. (...) Uma das razões de hoje existir a tendência ao pensamento único, está dentro da própria instituição de ensino (...) A regra vigente é a regra do resultado. Não existe ética nesse contexto. O sistema universitário, no qual deveria prevalecer a diversidade de idéias, tem sido vítima da doença da globalização, isto é, a tendência a um pensamento único. E a universidade não tem defesa completa contra essa doença."
"O ser humano agora é convocado a não ser ético. E às vezes as pessoas seguem essa tendência porque precisam sobreviver, criar os filhos, sustentar a família. Mas, no fundo, todos guardam a consciência do que é bom, com a esperança de utilizá-la um dia."
"A cidade é o único lugar em que se pode contemplar o mundo com a esperança de produzir um futuro. Mas se criou toda uma liturgia anticidade. A cidade, porém, acaba mostrando que não existe outro caminho senão o socialismo. Para evitar que as pessoas acreditem nisso, há todo um foguetório ideológico para dizer que a cidade é uma droga. Imagine ir morar num campo. Só um louco quer morar em uma cidadezinha do interior."
"Não há produção excessiva de informação, mas de ruído. Existem os fatos. As notícias são interpretação deles. Como as agências de notícias pertencem às grandes empresas, os acontecimentos são analisados de acordo com interesses predeterminados. Muitos economistas que escrevem em jornais, por exemplo, publicam diariamente o desejo de empresas das quais são consultores. As notícias são publicadas como expressão da realidade e o discurso acaba se tornando hegemônico. É essa mesma indústria que transforma em best seller um livro do Jó Soares, antes mesmo do lançamento."
"Acho que o território é a mensagem. Nele, estamos todos juntos e separados. Somos conduzidos igualmente a um destino e obtemos resultados diferentes. Em Belo Horizonte, por exemplo, estão todos juntos: ricos, pobres, classe média, brancos, negros, índios. A técnica em si não é a mensagem. Ela só é utilizada por quem tem poder: as grandes agências de notícias, universidades, editoras e as igrejas locais. São essas instituições que seqüestram os meios."
"O Brasil é um exemplo de pais para o qual a modernidade, em todas as fases de sua história nos últimos cinco séculos, impõem-se, sobretudo, como abertura aos ventos de fora. Como essa abertura foi quase sempre ilimitada e sem freios, a modernidade à moda brasileira é igualmente sinônimo de abandono. É como se aqui não fosse possível adotar as inovações criadas no mundo se não como cópia do pólo criador e difusor de novidades (Europa, depois os EUA...)."
"Recentemente, com o neoliberalismo, é freqüente o abandono da idéia do nacional brasileiro, com a sedução de um imaginário influenciado por forte apelo da técnica e aceitação tranqüila da força totalitária dos fatores da globalização."
"A vocação homogeneizadora do capital global é exercida sobre uma base formada por parcelas muito diferentes umas das outras e cujas diferenças e desigualdades são ampliadas sob tal ação unitária (...); é por este prisma que deve ser vista a questão da federação e da governabilidade da nação: na medida em que o governo da nação se solidariza com os desígnios das forças externas, levantam-se problemas cruciais para Estados e municípios".
"O processo capitalista une, de forma desigual e combinada, países ativos, dos quais se irradiam as grandes mudanças e que delas se beneficiam, e países passivos, onde a grande maioria da humanidade vive na pobreza, segundo diversos graus de intensidade. Modernização e agravamento da desigualdade têm sido uma constante, constituindo, aliás, o lado perverso da difusão do progresso sobre a face do planeta.”
"A grande originalidade do presente período histórico é a visibilidade, em todos os cantos do mundo, das novas possibilidades oferecidas por ele e a consciência de que é possível uma multiplicidade de combinações. Estas não têm que ser obrigatoriamente condutoras de alienação, podendo construir-se a partir de um modo de ser característico da nação considerada como um todo, uma edificação secular onde as mudanças não suprimam a identidade, mas renovem o seu sentido a partir das novas realidades. Não se trata, assim, de recusar o mundo, mas de assegurar um movimento conjunto, em que o país não seja exclusivamente tributário, mas soberanamente partícipe na produção de uma história universal."
Milton introduziu importantes discussões na geografia, como a retomada de autores clássicos, e foi um dos expoentes do movimento de renovação crítica da disciplina. Preocupado com a questão metodológica, construiu conceitos, aprofundou o debate epistemológico e buscou na transdisciplinaridade uma visão totalizadora da sociedade.
De tendência a esquerda, não se filiou a partidos: "não sou militante de coisa alguma, apenas de idéias", diz em uma de suas frases mais divulgadas. O estilo independente revela a influência sartreana desse brasileiro que se celebrizou na França, onde obteve o doutorado e lecionou durante a ditadura.
Apesar da complexidade de seu pensamento, o alcance das idéias de Milton pode ser medido pela repercussão de uma entrevista concedida ao programa Roda Viva em 1998: os telefones ficaram congestionados com pessoas emocionadas, agradecendo a emissora pela transmissão. Ele afirmava curso onde se aprende tudo é dispensável. E jogava como uma tempestade de idéias os grandes questionamentos da geografia. Falava da ausência da filosofia na Geografia, da relação sociedade natureza, do papel do trabalho, da natureza antropocêntrica, das bases da natureza como condição ao trabalho, da produção como o processo pelo qual através das técnicas, inserido no trabalho o homem transforma a natureza e se transforma. Mostrava tempo/espaço como categoria unificada, falava da filosofia das técnicas. Explicava o materialismo histórico, enfim explicava suas teorias, seus conceitos chaves para a compreensão do espaço geográfico.
Em 2000 recebeu o Prêmio Multicultural 2000 Estadão Cultura. O prêmio valorizou um pensamento cuja construção começou na década de 60, quando, empurrado para um exílio "voluntário" pelo governo militar, Santos aproveitou a dor da ausência para solidificar a forma de estudo que o consagraria. Em vez de fazer uma mera descrição de relevos, passou a analisar as conseqüências que a economia, a política, o desenvolvimento urbano, a estrutura agrária e os problemas sociais têm na vida cotidiana.
Santos derrubou idéias antigas sobre a organização das cidades, como a de que centros urbanos modernos destroem a experiência humana. "O que destrói é a civilização que nós adotamos, pois a cidade aparece como manifestação representativa dela" costumava dizer. A tendência defendia, é a redução das diferenças entre os homens do campo e os da cidade. Na realidade, muitos deles seriam as mesmas pessoas.
Sempre fazia os comentários com um sorriso encantador, traço característico de um baiano, como ele garantia.
Pensador da cidade no chamado Terceiro Mundo, era certamente um dos mais argutos epistemólogos do mundo contemporâneo. No monumental ensaio-manifesto "Por uma Geografia nova" (de 1978) inscreve-se no rol dos cientistas preocupados com o método enquanto instrumento de libertação da ciência compreendida como movimento em tempos e espaços múltiplos atraindo verdades construídas pelas mudanças técnicas que determinam modos de pensar e agir.
Na construção de uma conceitografia da militância científica de Milton Santos identificamos o ideário estratégico da chamada nova filosofia da ciência. Autores a exemplo de Thomas Kuhn, Imre Lakatos e Paul Fayerabend alimentaram a reflexão do pensador baiano que se insurgiu contra o modelo científico-natural da objetividade na ciência, encontrando na armadura da racionalidade e da historicidade da Geografia realizada até meados dos anos 50 do século 20 as frestas pelas quais introduziria um novo quadro de pensabilidade da ciência, do conhecimento, do método, da racionalidade no âmbito da modernidade e da contemporaneidade.
A incorporação do tempo histórico à produção conceitual no âmbito da Geografia, a noção dos tempos longos e do espaço-movimento são alguns dos aspectos do ato criador filosófico de Milton Santos, que soube na instância da objetivação do mundo material identificar uma nova "substância científico-tecnológico-informacional" em que processos vitais inovadores propõem nova ética capaz de apreender a natureza enquanto paradigma de uma nova racionalidade, natureza que incorpora máquina, mente, desejo, técnica num outro meio ambiente iniciático, portal de racionalidades expandidas.
Milton Santos dizia estar construindo uma metageografia capaz de mensurar a quantidade de razão nos objetos e nos objetos epistemológicos circulantes na natureza. Conseguiu fixar um paradigma que encontra na tecnoesfera, na artificialização do meio ambiente um movimento ideologizante a serviço da interdisciplinaridade necessária à superação das amarras do empirismo abstrato, entre outras. A trajetória de sua obra luminosa há de seguir além das mortes, dos espaços e dos tempos.
Professor de Geografia Humana,
Universidade Católica de Salvador, 1956-1960.
Livre Docente de Geografia
Humana, Universidade Federal da Bahia, 1960.
Professor Catedrático de
Geografia Humana, Universidade Federal da Bahia, 1961.
Professor Titular de Geografia
Humana, Universidade de São Paulo, 1983-1995.
Professor Emérito da Faculdade
de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1997.
Visiting Professor, Stanford
University, Cátedra Joaquim Nabuco, Estados Unidos, 1997-1998.
Pesquisador 1 A do CNPq.
Maître de Conferences Associé
de Géographie, Université de Toulouse, 1964-1967.
Maître de Conférences Associé
de Géographie, Université de Bordeaux, 1967-1968.
Professeur de Géographie,
Université de Paris (Sorbonne), 1968-1971.
Professeur à l' Institut d' Études
du Développement Économique et Social de l' Université de Paris (IEDES),
1967-1971.
Diretor, Opção Organização do
Território e Planificação Regional, IEDES, Université de Paris, 1968-1971.
Diretor, Grupo de Pesquisa,
Organização do Território, IEDES, Université de Paris, 1968-1971.
Research-Fellow,
Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, Mass. E.E.U.U., 1971 - 1972.
Full
Visiting Professor, Departamento de Geografia, University of Toronto, 1972-1973.
Professor,
Universidad Nacional de Ingeniería de Lima, 1973.
Professor,
Facultad de Ciencias Económicas y Sociales, Universidad Central de Venezuela,
1974.
Professor,
Centro de Estudios del Desarrollo, Universidad Central de Venezuela, 1974.
Professor, University of Dar es
Salaam, Tanzânia, 1974-1976.
Professor Convidado, Universidade
de Campinas, São Paulo, 1975.
Professor Convidado, Facultad de
Arquitectura y Urbanismo, Universidad del Zulia, Maracaibo, Venezuela, 1976.
Professor, Escuela de Geografia,
Facultad de Humanidades y Educación, Universidad Central de Venezuela, 1976.
Professor de Geografia e
Planejamento Urbano, Columbia University, New York, 1976-1977.
Professor Convidado, Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 1978 e 1982.
Professor Titular Visitante,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1979-1983.
Directeur d’Études, École des
Hautes Études en Sciences Sociales, Paris, 1988.
Visiting Professor, Stanford
University, U.S.A, 1997-1998.
Consultor das Nações Unidas,
OIT, OEA e UNESCO
Consultor junto aos Governos da
Argélia e Guiné-Bissau.
Consultor junto ao Senado Federal
da Venezuela para questões metropolitanas.
Ex-membro do Comitê Assessor do
CNPq e ex-coordenador (alterno) da Comissão de Coordenação dos Comitês
Assessores do CNPq.
Membro do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Urbano.
Membro da Comissão de Alto Nível
do Ministério da Educação, encarregada de estudar a situação do ensino no
país (1989-1990).
Membro do Instituto de Estudos
Avançados, Universidade de São Paulo.
Membro do Comitê de Redação
das Revistas "Leguas" (Argentina); "Herodote" (França);"Antipode"
(USA); "Espaces-Temps" (França); "Terra Livre" (São Paulo;
"Urbana" (Venezuela) etc.
Membro da Comissão de Cooperação
Internacional da USP, 1985-1991.
Membro da Comissão Justiça e
Paz, Arquidiocese de São Paulo, desde 1991
Membro do Conselho Curador da
Universidade de São Paulo, 1994
Presidente da Associação
Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE), 1993-1995.
Coordenador da área
"Arquitetura e Urbanismo" da FAPESP (Fundação para o Amparo da
Pesquisa no Estado de São Paulo) (1991-94).
Coordenador de Arquitetura e
Urbanismo FAPESP, 1990-1993.
Milton visitou, fez pesquisas e conferências em diversos países, dentre os quais:
Japão, México, Colômbia, Costa Rica, Índia, Argentina, Uruguai, Tunísia, Argélia, Senegal, Costa do Marfim, Bénin, Togo, Ghana, Panamá, Nicarágua, Espanha, Portugal, República Dominicana, Cuba.
Prêmio Internacional de
Geografia Vautrin Lud, 1994.
Doutor "Honoris causa",
Université de Toulouse, França, 1980.
Doutor "Honoris causa",
Universidade Federal da Bahia, 1986.
Doutor "Honoris causa",
Universidad de Buenos Aires, Argentina, 1992.
Doutor "Honoris causa",
Universidad Complutense de Madrid, 1994.
Doutor "Honoris Causa",
Universidade Estadual do Centro Oeste, Estado da Bahia, 1995.
Doutor "Honoris Causa",
Universidade Federal de Sergipe, 1995.
Doutor "Honoris Causa",
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1996.
Doutor "Honoris Causa",
Universidade Estadual do Ceará, 1996.
Doutor "Honoris Causa",
Universidade de Passo Fundo, 1996.
Doutor "Honoris Causa",
Universidad de Barcelona, 1996.
Doutor "Honoris Causa",
Universidade Federal de Santa Catarina, 1996.
Doutor "Honoris Causa",
Universidad Nacional de Cuyo, Argentina, 1997.
Doutor "honoris causa",
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP,
1997.
Membro da Comissão Especial da
Assembléia Constituinte do Estado da Bahia, encarregada de redigir um
ante-projeto de Constituição Estadual (1989).
Ordem Nacional do Mérito Científico;
Comendador, 1995.
Prêmio USP 1993, Orientação
melhor tese Ciências Humanas.
Medalha
do Mérito, Universidad de La Habana, Cuba, 1994.
Medalha da Câmara Municipal de São
Paulo, 1995.
Prêmio do Mérito Tecnológico,
Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, 1995.
Colar do Centenário (Conjunto da
Obra em Geografia), Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, 1997.
"Ordem do Mérito do
Servidor Público", Galeria da Ordem do Mérito do Servidor Público,
Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, 1997.
Prêmio "Vozes Expressivas
do Final do Milênio", Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 1997.
Título de Cidadão Bauruense,
Bauru-SP, 24 de julho de 1997.
39º Prêmio Jabuti (1997) na
categoria "Ciências Humanas" para o Livro A Natureza do Espaço. Técnica
e Tempo. Razão e Emoção, editado em 1996, 2ª edição: 1997.
Prêmio "Personalidade do
Ano", Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento do Rio de Janeiro,
1997.
Diploma de Gratidão da Cidade de
São Paulo, Câmara Municipal de São Paulo, 1997.
Medalha Anchieta, , Câmara
Municipal de São Paulo, 1997.
Ordem 16 de septiembre –
Primeira Clase, Estado de Mérida, Venezuela, 1998.
01. O povoamento da Bahia: suas causas econômicas, Imprensa Oficial da Bahia, Salvador/BA, 1948.
02. Estudos sobre geografia, Tipografia Manú, Salvador/BA, 1953.
03. Os estudos regionais e o futuro da geografia, Imprensa Oficial da Bahia, Salvador/BA, 1953.
04. Zona do cacau, introdução ao
estudo geográfico, 1ª edição, Imprensa Oficial da Bahia, Artes Gráficas,
Salvador/BA, 1955. 2ª Edição: Companhia Editora Nacional, São Paulo, Col.
Brasiliana, vol. 296, Biblioteca Pedagógica Brasileira, 1957.
05. Estudos de Geografia da Bahia,
(em colaboração com J. Tricart e outros) Livraria Progresso Ed., Salvador/BA,
fotos e mapas, 1958.
06. Localização Industrial, em
colaboração com D. Jacobina, Estudos e Problemas da Bahia, Ed. mimeografada da
CPE nº 3, Salvador/BA, mapas e tabelas, 1958.
07. A cidade como centro de região.
Universidade Federal da Bahia-Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais,
Imprensa Oficial, Salvador/BA, mapas e fig., 1959.
08. Marianne em Preto e Branco
(viagens), Livraria Progresso Editora, Salvador/BA, 1960.
09. A rede urbana do Recôncavo,
Universidade Federal da Bahia-Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais,
Imprensa Oficial, Salvador/BA, 19 mapas e fig., 1959.
10. O centro da cidade do Salvador,
Universidade Federal da Bahia-Editora Progresso Editora, Salvador/BA, 17 mapas,
5 gráficos e 27 fotos, 1959.
11. A cidade nos países
subdesenvolvidos, Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1965.
12. Croissance démographique et
consommation alimentaire dans les pays sous-développés, I) Les données de
base (320 p.); II) Milieux géographiques et alimentation (341 p.), Centre de
Documentation Universitaire (CDU), Paris, França, 1967.
13. Aspects de la géographie et de
l'économie urbaine des pays sous-développés, 2 fasc (100 e 92 p.), Centre de
Documentation Universitaire (CDU), Paris, França, 1969.
14. Dix essais sur les villes des
pays-sous-développés, Ed. Ophrys, Paris, França, 1970.
15. Le métier du géographe en pays
sous-développés, Ed. Ophrys, Paris, França, 1971.
16.
Les villes du Tiers Monde, Ed. Génin, Librairies Techniques, Géographie
Economique et Sociale, tome X, Paris, França, figs., mapas e fotos, 1971.
17. Geografia y economia urbanas en
los países subdesarrolados, Ed. Oikos-Tau, Barcelona, Espanha, Colección Ciências
Geográficas, fig., 1973.
18. Underdevelopment and poverty: a
geographer's view, The Latin American in Residence Lectures, University of
Toronto, Canadá, 1972-1973, 1975.
19. L'espace partagé, Editions
Librairies Techniques, M. Th. Génin,
Paris, França, 1975.
20. Por uma geografia nova,
HUCITEC-EDUSP, São Paulo, 1978 (5ª edição: 1996).
21. O trabalho do geógrafo no
Terceiro Mundo, HUCITEC, AGB, São Paulo, 1978 (4ª edição: 1996).
22. A pobreza urbana, Coleção
Estudos Urbanos, HUCITEC-UFPE, São Paulo, 1978 (2ª edição: 1979).
23. O espaço dividido, Livraria
Editora Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1978.
24. Economia espacial: críticas e
alternativas, HUCITEC, São Paulo, 1978.
25.
The shared space: the two circuits of the urban economy and its spatial
repercussions, Methuen, Londres, 1979.
26.
Espaço e sociedade. Editora Vozes, Petrópolis, 1979 (2ª edição: 1982).
27. A urbanização desigual, Editora
Vozes, Petrópolis, 1980 (2ª edição: 1982).
28. Manual de geografia urbana,
HUCITEC, São Paulo, 1981 (2ª edição: 1989).
29. Pensando o espaço do homem,
HUCITEC, São Paulo, 1982, (3ª edição: 1991).
30. Ensaios sobre a urbanização
latino-americana, HUCITEC, São Paulo, 1982 (2ª edição : 1986).
31.
Pour une géographie nouvelle. Editions
Publisud, Paris, 1985, (2ª edição, 1986).
32. Espaço e Método, Nobel, São
Paulo, 1985, (3ª edição: 1992).
33.
Espacio y Metodo, Geocritica nº 65, Septiembre 1986, Universidad de Barcelona.
34.
O Espaço do Cidadão, Nobel, São Paulo, 1987, (3ª edição: 1996, 4ª edição:
1997).
35. Metamorfoses do Espaço Habitado,
HUCITEC, São Paulo, 1988, (5ª edição: 1997).
36.
Por una geografia nueva, Espasa-Calpe, Madrid, 1990.
37.
Metrópole corporativa fragmentada: o caso de São Paulo, Nobel, São Paulo,
1990.
38. Espace et Méthode, Publisud,
Paris, 1990.
39. A Urbanização Brasileira,
Hucitec, São Paulo, 1993, (3ª edição: 1996).
40. Por uma economia política da
Cidade, Hucitec - Editora PUC-SP, São Paulo, 1994.
41. Técnica, Espaço, Tempo:
Globalização e meio técnico-científico informacional, Hucitec, São Paulo,
1994.
(2ª
edição: 1996)
42. De la Totalidad al Lugar, Oikos
Tau, Barcelona, 1996.
43. Metamorfosis del Espacio
Habitado, Oikos Tau, Barcelona, 1996.
44.
A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. Hucitec, São Paulo,
1996. (2ª edição: 1997)
45. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal, Record, Rio de Janeiro, 2000.
46. O Brasil, Território e sociedade no início do século XXI, Record, Rio de Janeiro, 2001, em parceria com Maria Laura Silveira.
01. Ubaitaba, Estudo de Geografia Urbana, Imprensa Oficial da Bahia,
Salvador/BA, 15 pp., 1 mapa, 1954.
02. Zonas de influência comercial do
Estado da Bahia: interpretação a um inquérito sobre comércio e abastecimento
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